domingo, 6 de abril de 2008

Eu e a Sirsi


Hoje vi na tv uma propaganda que dizia: “ignorar é uma forma de violência” , e eu posso dizer que sei bem disso que tenho a intensa necessidade de ser ouvida assim como de existir. Expresso meus sentimentos: eu falo, choro, dou gargalhadas e escrevo. Acho que sou transparente, não só na cor (ou na falta dela), mas também em relação ao que sinto. Escrevo o que sinto e para as pessoas que se importam com o que sinto. E sempre que preciso peço colo a quem amo e em quem confio, mesmo sabendo muitas vezes que essas pessoas não podem entender o que estou realmente sentindo, mas sei que elas poderão amar, e é só o que eu preciso.
Eu falo e escrevo para desafogar, não para ser entendida, afinal, não quero ser entendida, apenas amada!

Abaixo o linck de um texto da minha amada prima Adélia Campelo, a dona e proprietária de um dos lugares em que mais gosto de estar:
Obrigada minha querida por tanto carinho e tanto amor. Espero em breve poder retribuir a altura!
Quero fazer parte sempre do seu seleto grupo de amigas!!!
E viva o clube das Lulus!!!!

Um comentário:

  1. Obrigada amada Sirsi, prima querida! Estou sempre as ordens para te emprestar principalmente, minha audição, pode falar sempre q eu sempre estarei presente para te entender e atender. Cuide-se.

    E lembre-se: pra vida inteira ;D.

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