Invento ou tiro de meu baú apelidos para as pessoas que amo. É o meu jeito carinhoso de demonstrar o quanto elas são únicas e especiais pra mim.
Tem apelidos que vem simplesmente do nome: Ki, Kaka, Kat, Rafa, Bri, Quio (se bem que a Ki virou amore, a Kaka, botton, a Kat, gatinha e a Rafa, G.A.T.A.). Na minha lista incluo ainda o John Claude, o Danum (Cláudio e Daniel).
Tem ainda aqueles apelidos criados pra distinguir a pessoa numa loja ou no meio de muita gente, como por exemplo “Mamis” (mamãe) e Sis (sister Flávia). A Flá eu também chamo de "Rabaça" (autor do dicionário de comunicação), porque ela sabe um pouquinho de tudo sobre tudo... Ai, Ai, morro de orgulho da minha irmã!
Outros apelidos foram criados pela circunstancia. A Cruizinha, apesar de ruiva, será a minha eterna “loira”. A Adélia foi considerada a minha sister siamesa, ou simplesmente Sirsi. O Fael, muito a contra-gosto, virou bubu, por causa de uma música do “Engenheiros”.
Alguns amigos encontraram uma forma tão peculiar de me adjetivar que o nome carinho acabou servindo também de mim pra eles, aqui denuncio a feia (Tirci), o box (bocó do Jorge) e o mole (Rubem).
Namorado então, nem se fala. Quando estou apaixonada é um tal de mormeu (amor meu), tolação (coração), zóio, nanquim (naniquinho), tifo, dono de eu , bombom, gotoso (gostoso), doido (o feminino geralmente não era o correspondente). No final é mac, psico, pintor, bebum, falecido, dito, monstro e por ai vai.
Eu boto apelido até nas coisas e lugares. Meu carro ( KA) é mouse, o fiesta era sócio...tem coisa que de tão “nada a ver” parece até código secreto: “oito”, parque, morango, war, “pinga aqui”, erecom...
Quanto a mim, Fabinha, binha, bibi, bi, “B” e até “bicho, baby”, só faço questão de esclarecer que os apelidos, não únicos, são individuais e intransferíveis, não podendo ser utilizados para designar outras pessoas.
Tem apelidos que vem simplesmente do nome: Ki, Kaka, Kat, Rafa, Bri, Quio (se bem que a Ki virou amore, a Kaka, botton, a Kat, gatinha e a Rafa, G.A.T.A.). Na minha lista incluo ainda o John Claude, o Danum (Cláudio e Daniel).
Tem ainda aqueles apelidos criados pra distinguir a pessoa numa loja ou no meio de muita gente, como por exemplo “Mamis” (mamãe) e Sis (sister Flávia). A Flá eu também chamo de "Rabaça" (autor do dicionário de comunicação), porque ela sabe um pouquinho de tudo sobre tudo... Ai, Ai, morro de orgulho da minha irmã!
Outros apelidos foram criados pela circunstancia. A Cruizinha, apesar de ruiva, será a minha eterna “loira”. A Adélia foi considerada a minha sister siamesa, ou simplesmente Sirsi. O Fael, muito a contra-gosto, virou bubu, por causa de uma música do “Engenheiros”.
Alguns amigos encontraram uma forma tão peculiar de me adjetivar que o nome carinho acabou servindo também de mim pra eles, aqui denuncio a feia (Tirci), o box (bocó do Jorge) e o mole (Rubem).
Namorado então, nem se fala. Quando estou apaixonada é um tal de mormeu (amor meu), tolação (coração), zóio, nanquim (naniquinho), tifo, dono de eu , bombom, gotoso (gostoso), doido (o feminino geralmente não era o correspondente). No final é mac, psico, pintor, bebum, falecido, dito, monstro e por ai vai.
Eu boto apelido até nas coisas e lugares. Meu carro ( KA) é mouse, o fiesta era sócio...tem coisa que de tão “nada a ver” parece até código secreto: “oito”, parque, morango, war, “pinga aqui”, erecom...
Quanto a mim, Fabinha, binha, bibi, bi, “B” e até “bicho, baby”, só faço questão de esclarecer que os apelidos, não únicos, são individuais e intransferíveis, não podendo ser utilizados para designar outras pessoas.